Mais de 900 novos guardas da GNR estarão em funções até final do ano

Novos elementos "terão o apoio em equipamento, em viaturas e em instalações adequadas às necessidades deste novo desafio", diz o ministro da Administração Interna.

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Eduardo Cabrita esteve na cerimónia de juramento dos novos GNR, no Centro de Formação da Figueira da Foz. PAULO NOVAIS/LUSA

Cerca de 900 novos guardas da GNR estarão em funções até ao fim deste ano, anunciou esta segunda-feira o ministro da Administração Interna durante uma cerimónia de compromisso de honra de 340 desses novos guardas.

Discursando na cerimónia de juramento dos novos GNR, no Centro de Formação da Figueira da Foz, Eduardo Cabrita assinalou que os 900 novos formandos, em formação na Figueira da Foz e Portalegre, são "o maior conjunto de efectivos desde há cerca de uma década".

"Entre estes 340 efectivos e aqueles que dentro de algumas semanas concluirão a sua formação no Centro de Formação de Portalegre teremos mais de nove centenas de novos guardas que iniciarão plenamente funções", frisou o ministro.

"Terão o apoio em equipamento, em viaturas, em instalações adequadas às necessidades deste novo desafio", adiantou.

No final, em declarações aos jornalistas à margem da cerimónia, o ministro reafirmou tratar-se do "maior conjunto de guardas em formação" nos últimos dez anos, "quase o dobro daquilo que nos últimos anos foi possível ter em formação".

A juntar aos mais de 900 novos guardas que estarão em funções no final de 2018 — os 340 que hoje firmaram o compromisso de honra mais cerca de 600 que a 14 de Dezembro concluem 11 meses de formação em Portalegre —uma centena de novos oficiais recebem terça-feira as suas espadas, concluindo Eduardo Cabrita que este ano existirão "cerca de mil novos elementos na Guarda Nacional Republicana".

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