Revista que publicou imagens de Kate em topless vai ter mesmo de pagar multa

Recurso feito por responsáveis da revista Closer foi recusado por tribunal francês.

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Reuters/POOL

Um tribunal francês rejeitou nesta quarta-feira o recurso feito pela revista de celebridades Closer  contra a decisão de 2017 que deu razão à duquesa de Cambridge. Kate Middleton queixou-se de invasão de privacidade depois de ver fotografias suas, em topless, publicadas naquela publicação, em Setembro de 2012. 

Laurence Pieau, editor da edição francesa da Closer, e Ernesto Mauri, director-executivo da editora italiana Mondadori, proprietária da revista, foram condenados a pagar multas de 45.000 euros, em Setembro do ano passado. A revista semanal também foi condenada a pagar 100.000 euros por danos ao príncipe William, o segundo na linha de sucessão ao trono britânico, e à sua mulher. 

O argumento para o recurso foi que as multas eram demasiado altas para um caso de invasão de privacidade. Mas, agora, o tribunal de Versalhes concluiu que as multas impostas são "justas e proporcionais".

Há seis anos, a Closer publicou uma série de fotos de Kate em topless, tiradas enquanto relaxava na varanda de um castelo na região de Luberon, no sudeste da França.

Os advogados da revista argumentaram, no primeiro julgamento, que a publicação das imagens se justificava porque tinham interesse público, uma vez que, na altura, discutia-se se a duquesa seria anoréctica.

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