De onde veio o colar implante de Kim Kardashian?

A socialite deixou os fãs de Instagram boquiabertos, esta semana, quando publicou uma fotografia com um implante em forma de colar, com luzes que brilham ao ritmo dos seus batimentos cardíacos.

Foto
Instagram, @kimkardashiansnap

Os seguidores de Kim Kardashian já estão habituados a esperar qualquer coisa, mas ainda assim a socialite continua a surpreender. Esta semana partilhou vários vídeos com um implante em forma de colar, com luzes que brilham ao ritmo dos seus batimentos cardíacos.

Mas não foi a única figura mediática a mostrar nas redes sociais diferentes tipos de modificações corporais: a modelo Chrissy Teigen revelou um par de asas no peito; Tan France — um dos apresentadores da nova versão da série Queer Eye — exibiu uma espécie de gola de folhos no pescoço e a modelo Andreja Pejic acrescentou a cada ombro uma espécie de chifre.

Responsável por todos estes adornos é a A. Human, uma experiência teatral imersiva com estreia marcada para 5 de Setembro, em Nova Iorque, na zona de SoHo, uma actividade que coincide com a semana da moda. O conceito foi desenvolvido por Simon Huck, director da empresa de relações públicas Command PR e amigo de longa data da família Kardashian. "Passei os últimos seis meses a criar algo mais louco e maluco do que alguma coisa na qual alguma vez trabalhei. O mundo nunca viu algo como isto e mal posso esperar para partilhar convosco", escreveu no Instagram.

A Vogue descreve a experiência como "um laboratório iluminado em neon com cinturas apertadas e folhos que crescem do pescoço humano". São modificações corporais que se aproximam mais de uma visão futurística distante e menos daquelas que associamos à cirurgia estética. "Não queríamos basear qualquer uma das nossas modificações em inseguranças ou desconfortos existentes", explica Huck à revista norte-americana. No site, por exemplo, os visitantes são encorajados a personalizar um coração, movendo para a esquerda e direita umas barras semelhantes às das aplicações de edição de fotografia.

Já estão à venda os bilhetes – de 40 dólares, cerca de 34,30 euros – para a exposição, que estará aberta ao público durante quatro semanas. É produzida pela Society of Spectacle, uma marca de entretenimento e storytelling ao vivo.

"Se conseguimos mudar o nosso corpo tão facilmente quanto mudamos as nossas roupas, a nossa aparência perde todo o significado ou significa tudo?", lê-se no site da a A. Human. "Uma marca de moda do futuro onde a auto-expressão não é definida por aquilo que colocamos no nosso corpo, mas como mudamos o nosso corpo".

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