A neura de Johnny Rotten fica bem a perturbar o sossego de Vilar de Mouros

Dê-se a Vilar de Mouros o crédito de festival que abriu as portas a todos os outros em Portugal. 

Paulo Pimenta
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Dê-se a Vilar de Mouros o crédito de festival que abriu as portas a todos os outros em Portugal. Entre paragens, o Woodstock português foi insistindo em sucessivos regressos para não fazer de 1971, o ano em que por cá passou Elton John, um ano sem consequência. O festival marcou o ano zero dos festivais em Portugal. Chamam-lhe um festival maduro ou familiar. É seguramente pioneiro e um marco na forma de apresentar música ao vivo para massas. Ao início da tarde do primeiro dia do festival, entre passeios pelas imediações do recinto de um público fiel e da chegada de outros melómanos sedentos por um regresso ao passado, entram em palco os portugueses Cavaliers of Fun e Plastic People. Abriram a noite os PiL, com Johnny Rotten, instituição punk que encabeçou os Sex Pistols, a dar o mote para uma noite de revivalismo feita entre montes, neste paraíso do Alto Minho. Texto: André Vieira

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