Manchester City sem piedade do Huddersfield

Exibição de gala dos homens de Pep Guardiola coroada com um triunfo por 6-1 na segunda jornada da Premier League.

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Aguero e Guardiola, dois craques no Manchester City LUSA/PETER POWELL

O início é aquela fase da época em que todas as equipas ainda estão a tentar construir uma identidade ou, se já a têm, ainda estão a desentorpecer as pernas depois das férias. Se assim é para todas, então é verdadeiramente assustador aquilo que o Manchester City consegue fazer com tão poucos dias na nova época. Neste domingo, os homens de Pep Guardiola passaram pelo Huddersfield como um rolo compressor, triunfando por 6-1 na segunda jornada da Premier League, e mostraram à concorrência que tirá-los do topo será bem difícil.

Foi, de facto, um jogo sem grande história numa tarde de grande brilho colectivo e individual. O City é, de facto, uma maquina e, depois, conta com jogadores talentosos que fazem a diferença, mesmo perante as defesas mais entrincheiradas.

Rapidamente a equipa da casa construiu a vitória, com golos de Aguero (21’ e 35’) e Gabriel Jesus (31’), aos quais o Huddersfield só conseguiu responder na primeira parte com um golo de Stankovic aos 43’ na sequência de um lançamento lateral. A segunda parte foi mais do mesmo, com golos de David Silva (48’), mais um de Aguero (75’) e um autogolo de Kongolo após uma jogada de Leroy Sané (84’).

Se é assustador o poder de fogo que este City teve frente ao Huddersfield, é igualmente assustador aqueles que não estiveram e que dariam para fazer outra equipa igualmente poderosa. Kevin de Bruyne, Delph, Mahrez, Sané ou Streling foram alguns dos que ficaram de fora do “onze”.

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