Nuno Magalhães evita comentar fogo de Monchique para não se precipitar

Líder parlamentar do CDS preferiu manifestar "solidariedade máxima" com os "homens e mulheres" que estão a combater os fogos.

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Nuno Magalhães é líder parlamentar do CDS Nuno Ferreira Santos

O CDS-PP admitiu esta segunda-feira que "declarações antecipadas" podem ser precipitadas e remeteu para mais tarde uma avaliação sobre o combate aos incêndios, como o que afectou a serra de Monchique, distrito de Faro.

"Como em tudo na vida, declarações antecipadas podem depois revelar-se precipitadas!", afirmou o líder parlamentar centrista, Nuno Magalhães, à margem de uma conferência de imprensa, no Parlamento, sobre a situação na CP, preferindo manifestar "solidariedade máxima" com os "homens e mulheres" que estão a combater os fogos.

Questionado sobre a forma como está ser combatido o fogo em Monchique, que deflagrou na sexta-feira, Nuno Magalhães afirmou que "enquanto o incêndio não estiver circunscrito", o partido não fará "qualquer comentário público".

"Depois cá estaremos nós para avaliar", disse.

Este incêndio deflagrou cerca das 13h30 de sexta-feira, em Perna da Negra, no concelho de Monchique, já causou 24 feridos, um deles em estado grave, e estava a ser combatido no terreno, pelas 7h30, por 1.017 operacionais, apoiados por 307 viaturas.

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