Plano Nacional de Leitura cria prémio para quem promover melhor o prazer de ler

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Teresa Calçada é o rosto que está à frente do PNL NUNO FERREIRA SANTOS

O Plano Nacional de Leitura (PNL) criou um prémio para reconhecer o trabalho de personalidades ou entidades que melhor promovam o prazer pela leitura e pela escrita, foi anunciado nesta quarta-feira.

Com um valor de dez mil euros, o Prémio Ler+ poderá ser atribuído, por exemplo, a agentes culturais, bibliotecas públicas, escolares ou do ensino superior, escolas, universidades, professores ou mediadores de leitura.

O objectivo deste prémio anual é "valorizar estudos ou projectos que contribuem para aumentar os hábitos e os índices de leitura da população, melhorar as competências e os níveis de literacia dos portugueses, promover o prazer e o gosto pela leitura e pela escrita", lê-se no regulamento.

As candidaturas ao prémio abriram nesta quarta-feira e fecham a 30 de Setembro. A atribuição do prémio realizar-se-á na conferência anual que o PNL organiza, em data a anunciar.

O PNL, criado em 2006 pelo Governo para melhorar os níveis de literacia e leitura dos portugueses, vive actualmente uma nova etapa, designando-se Plano Nacional de Leitura 2027.

No final do ano passado, pouco depois de ter sido nomeada comissária do PNL 2027, Teresa Calçada afirmava à Lusa que o projecto "conseguiu constituir-se como uma marca, o que não é fácil, e essa marca ajudou a um dos objectivos primeiros do Plano: Valorizar a leitura".

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