No Ponto: rochedos

Regularmente, a Fugas divulga um vídeo novo sobre um doce diferente.

Zefir, cozimento, merengue
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Basta olhar para este doce e percebe-se a perfeita adequação do nome que lhe deram: rochedo. Quais formações rochosas, o doce tem fendas, irregularidades, pedaços que ameaçam desmoronar-se, enfim, uma delícia estrutural feita de amêndoa, claras de ovo e açúcar.

Os rochedos estão ligados a outro doce de Alfândega da Fé, o barquinho. É que a receita deste último utiliza apenas as gemas de ovo e, assim, as claras sobrantes inspiraram a criação dos rochedos. Agora, quando se faz um doce, faz-se o outro, o barquinho navegante e o mostrengo rochedo.

A Doçaria Portuguesa

Cristina Castro criou o projecto No Ponto para registar e dar a conhecer os doces do país. Tem vindo a publicar a colecção A Doçaria Portuguesa, "os mais completos livros sobre a história e actualidade dos doces de Portugal". A investigação para este trabalho levou a autora a viajar por todos os concelhos em busca de especialidades doceiras. A partir da oportunidade de ver como se faz, de falar com quem produz, de conhecer vidas, histórias e tradições associadas à doçaria, surgiram os vídeos que desvendam um pouco de cada doce. Regularmente, a Fugas revela um vídeo novo sobre um doce diferente.

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