Fogo em fábrica de congelados mobilizou mais de 100 bombeiros

A Polícia Judiciária está a investigar as causas do incêndio.

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As causas do incêndio que esta quarta-feira deflagrou hoje na Beiragel, empresa do concelho de Viseu que se dedica ao comércio e transformação de produtos alimentares congelados, está a ser investigada pela Polícia Judiciária, disse à Lusa o segundo comandante dos Bombeiros Municipais.

Em declarações aos jornalistas a meio da manhã, Rui Nogueira afirmou que, de acordo com informações que teve, o incêndio terá começado "na parte posterior traseira" da empresa, localizada na freguesia de S. João de Lourosa, junto à Estrada Nacional 231. O fogo, que teve início perto das 6h30 de hoje, atingiu "uma área de cerca de três mil metros quadrados, com muito material que logo de início começou a arder com bastante intensidade".

O responsável referiu que, nessa altura, nenhum dos cerca de 90 trabalhadores estaria dentro da empresa. "Neste momento, só temos uma vítima a registar, que está a ser apoiada por um médico", afirmou, referindo-se ao dono da Beiragel, que chegou ao local cerca das 10h e, poucos minutos depois, se sentiu mal e teve de ser levado em braços para uma ambulância.

"Conseguimos evitar que o incêndio propagasse aos edifícios contíguos, nomeadamente uma serralharia e uma serração", realçou Rui Nogueira. O segundo comandante dos Bombeiros Municipais de Viseu referiu que na fábrica havia muito material inflamável, como "o material da infraestrutura, do telhado, plásticos, embalagens, madeiras e matérias primas".

O incêndio foi combatido por cerca de 130 bombeiros, apoiados por 40 viaturas. 

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