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As peças de jogos de tabuleiro também contam histórias

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Tudo começou como uma brincadeira — mas, a partir daí, Micael Sousa não largou mais os jogos de tabuleiro. “Foi a propósito do dia em que Portugal passou a ser auto-suficiente em energias renováveis. Eu sabia que havia um jogo com uns moinhos e fiz uma brincadeira com moinhos para a minha página de Instagram”, conta. Os moinhos foram o ponto de partida para uma conta repleta de construções improváveis, feitas a partir de meeples (figuras de madeira) e outros componentes de jogos de tabuleiro. Os 200 jogos que compõem a ludoteca lá de casa fazem com que não tenha de procurar muito. Demora apenas 20 minutos a escolher e a montar as peças e a cada dia há uma novidade (e uma mensagem). “Normalmente, as construções estão sempre associadas a um evento histórico, a um alerta para algum problema ou à celebração de alguma coisa em particular”, explica o jovem de 35 anos natural de Leiria.

Os dias de Micael são agora um desafio à criatividade. No Dia Mundial do Dador de Sangue, imitou um saco de sangue. No Dia do Bombeiro Português, simulou um incêndio (imagem 6). E no Dia Europeu dos Parques Naturais, reproduziu as estalactites e estalagmites de uma gruta. No final desmonta tudo — afinal “os jogos são para jogar”. O feedback tem sido positivo e muitos seguidores visitam a conta diariamente para ver "que raio inventou naquele dia", conta o estudante de doutoramento em Engenharia Civil na área de planeamento de território. Curioso? Procura pela hashtag #boardgamephotocreative.

@micaelssousa
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