Eurovisão: dos vestidos longos à dança

Na segunda meia-final da Eurovisão as apresentadoras voltaram a vestir criadores portugueses.

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Reuters/PEDRO NUNES

Tal como na primeira meia-final da Eurovisão, as quatro apresentadoras voltaram a escolher peças de criadores portugueses para o espectáculo televisivo desta quinta-feira.

Daniela Ruah – que antes tinha usado um fato escuro brilhante de Carlos Gil – optou desta vez por um vestido assimétrico com uma racha do criador Luís Carvalho. Levou ainda umas sandálias encarnadas a condizer, do criador Luis Onofre – assim como, aliás, todas as restantes apresentadoras. Quem optou por uma criação de Carlos Gil, no espectáculo de quinta-feira foi Sílvia Alberto: um vestido longo preto com um profundo decote em v e uma racha na frente.

Já Catarina Furtado manteve-se fiel ao criador Nuno Baltazar e subiu ao palco com um vestido de folhos num tom nude e com um decote cai cai. Filomenta Cautela também decidiu continuar com a dupla Alves/Gonçalves, que criou um vestido longo encarnado de alças finas, com um cinto dourado.

Terminadas as actuações, as apresentadoras subiram novamente ao palco com vestidos totalmente diferentes, com saias mais curtas – e, no caso de Filomena Cautela, calças. O motivo para a troca de guarda-roupa, para um estilo mais prático, rapidamente se veio a saber: as apresentadoras tinham preparado uma actuação para contar a história da Eurovisão através da dança. Assim, uma a uma, demostraram diferentes épocas do concurso fundado em 1956, desdes os primeiros tempos, quando as actuações dos concorrentes eram mais discretas, à Euphoria, o tema com o qual a sueca Loreen venceu em 2012.

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