Reportagem do P3 sobre uma família com voz nas mãos vence Grande Prémio Dignitas

Mariana Correia Pinto, jornalista do PÚBLICO, ganhou o prémio atribuído pela Associação Portuguesa de Deficientes. Distinção foi entregue esta terça-feira, 8 de Maio, na Assembleia da República

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Manuel Roberto

Mariana Correia Pinto, jornalista do PÚBLICO, venceu o Grande Prémio Dignitas 2018, da Associação Portuguesa de Deficientes, com a reportagem sobre a “vida normal” dos Cottim, uma família com a voz nas mãos”, publicada no P3 e com fotografias de Manuel Roberto.

O texto, bem como o perfil de Hélder Duarte, que nasceu surdo, com pais ouvintes e emigrou “para não ser desigual”, e uma lista do “que todos devíamos saber sobre a língua gestual (em dez pontos)” foram publicados em 2017 a propósito do Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa, 15 de Novembro.

O prémio foi entregue esta terça-feira, 8 de Maio, pela Vice-Presidente da Assembleia da República Teresa Caeiro.

A reportagem “Anda, Jenny”, de Bárbara Baldaia e Joaquim Dias, da TSF venceu o prémio Dignitas na categoria Rádio e a "Corre, Paulinho, Corre", de Sara Dias Oliveira, da Notícias Magazine, ganhou na categoria de Imprensa. O prémio Estudante foi atribuído a um grupo de alunos da Escola Superior de Comunicação Social, de Lisboa.

Foram ainda distinguidos, com menções honrosas, o trabalho "Autismo: a música ajuda-os a sair da concha", de Liliana Carona, da Rádio Renascença, e "Olhos que ouvem, mãos que falam", de outro grupo de estudantes Escola Superior de Comunicação Social, de Lisboa.

Esta é a décima edição do Prémio anual Dignitas que se destina a trabalhos jornalísticos "subordinados ao tema da deficiência e que promovam a dignidade das pessoas com deficiência, os seus direitos humanos e a sua inclusão social".

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