Ryanair abre voos para o Médio Oriente

Companhia aérea irlandesa irá transportar passageiros de onze países europeus para a Jordânia. Até ao final do ano, abrirão 14 rotas directas para o país.

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Ryanair abre novas rotas directas para a Jordânia Reuters/TONY GENTILE

A Ryanair anunciou no domingo, 4 de  Fevereiro, os seus primeiros voos para a Jordânia, que contarão com 14 rotas directas até ao final de Outubro. Os voos começam em Março e descolam de Chipre, Paphos, com destino a Amã. A partir de Outubro, serão abertas dez novas rotas directas para passageiros europeus que queiram visitar a Jordânia. Lituânia (Vílnius), Bélgica (Bruxelas), República Checa (Praga), Roménia (Bucareste), Itália (Milão e Bolonha) e Hungria (Budapeste) serão os países que terão voos regulares para a capital da jordana. É também em Outubro que abrem as rotas directas de Atenas, Colónia, Roma e Sofia para o segundo maior aeroporto jordano, situado em Aqaba.

Na cerimónia de lançamento dos voos, David O'Brien, director comercial da companhia aérea irlandesa, anunciou que as novas rotas trarão “viajantes de negócios e turistas de onze países europeus até um dos destinos mais atractivos do mundo”. O executivo irlandês acrescentou ainda que, em jeito de celebração, a companhia aérea iria colocar disponíveis no site oficial, até à meia-noite de dia 7 de Fevereiro, “bilhetes Paphos-Amã a 19,99€ para viagens em Abril e Maio”.

Do lado jordano, a ministra do Turismo, Lina Mazhar Annab, expressou "agrado pelo [facto de a] Ryanair lançar 14 novas rotas da Europa para a Jordânia”. De acordo com Lina Mazhar Annab, a expansão da companhia aérea “é um desenvolvimento significativo para a indústria de viagens jordana, que irá oferecer aos viajantes maior escolha". A ministra afirmou ainda que, coincidindo com o lançamento das novas rotas, o país irá lançar uma "campanha de marketing" que pretende atrair "um segmento mais largo de potenciais turistas, cujo impacto na economia local será substancial".

Com a abertura destas novas rotas, a Ryanair pretende estender a sua influência aos mercados do Médio Oriente.

Texto editado por Sandra Silva Costa

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