Uma visita (em imagens) às Marias do Loureiro

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No n.º 58 da Rua do Loureiro, no centro histórico de Coimbra, a porta de madeira carcomida está aberta e a entrada é um vislumbre de cor e das mensagens que adornam as paredes, onde se podem ler frases como “Viva la vulva” e “Eu não penso, eu ocupo”. Não há dúvidas: estamos na república das Marias do Loureiro. Nasceram em meados dos anos 80, primeiro enquanto casa comunitária, posteriormente como solar e só depois oficialmente como república em 2003, após passarem pelo processo moroso de criação de república que “levou ainda mais tempo por serem feministas numa altura em que não se falava do assunto”. Ao longo dos anos, as várias gerações de Marias afirmaram a identidade da república como feminista, anti-hierárquica e anti-praxe. Lê a reportagem completa