Barbearias: tradicional ou moderna, elas não podem acabar

Crescem como cogumelos, rua sim rua não, e compõem-se para todos os gostos. As tradicionais resistem, as modernas insistem. As antigas reinventam-se, as novas buscam inspiração no que se tornou tradição. As barbearias estão na moda — e a tendência parece estar aí para durar. Ligamos a câmara no Salão Veneza, um dos mais antigos do Porto, repetimos as mesmas perguntas na Barbearia Porto. A casa de Pedro de Almeida, mais de 70 anos cumpridos, e a dos irmãos Nuno e Carlos Silva, ainda nos trintas, estão apenas a cinco minutos de distância. Unidas pela devoção, separadas pelo estilo, unidas pela prioridade dada ao cliente, separados pela faixa etária que mais os procura. E se a crise chegar, podem as barbearias ressentir-se? “Este negócio nunca pode acabar porque o cabelo e a barba crescem sempre”, responde Pedro de Almeida. Lê o texto completo no PÚBLICO