Os vídeos mais populares de 2017

Foram centenas os vídeos publicados no P3 ao longo de 2017. Estes foram os cinco mais populares do ano e há de tudo um pouco — de um videoclipe a uma "curta" de animação

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O vídeo do Filipe Pinto que devia ser escondido

Não sabemos se foi da música, do título, das imagens da Costa Nova ou se de tudo um pouco. Certo é que o videoclipe de Amor Tem Si, destacado no canal Videoclipe em Abril, foi o vídeo mais popular do ano no P3. Merecido. Basta ver para comprovar.

Entre casais também há violações (e esta curta faz-nos pensar no assunto)

Num vídeo de dois minutos, a realizadora francesa Chloé Fontaine pôs em discussão um tema que ainda é tabu: a violação entre casais. Uma situação que, infelizmente, "acontece muito mais do que parece". A curta-metragem Je Suis Ordinaire (Sou Comum, em tradução livre para português) teve um impacto significativo em França, no Vimeo e também no P3.

"Portugal Second", um país apresentado a Donald Trump

A união faz a força, não é? Assim se viu. Depois do soundbite "America first" de Donald Trump durante a tomada de posse, seguiram-se as respostas dos países, à boleia do movimento Comedy Against Trumpism. Produzido pelo 5 para a Meia-Noite, o vídeo Portugal Second inclui o cão-de-água português de Obama, Bo, o campeonato europeu de futebol de 2016, mas também Amália, Marcelo e a "Geringonça". 

Debaixo da ponte, um designer joga escondidas com cidade

O designer valenciano Fernando Abellanas construiu um estúdio, literalmente, debaixo da ponte. Propósito: fugir para não ser encontrado e não deixar a cidade "matar a criança que habita dentro de nós". Parece que não é o único com esse desejo, a avaliar pela popularidade do vídeo em que documenta este processo. 

O primeiro filme de animação sobre romance entre crianças LGBT

Beth David e Esteban Bravo, finalistas do curso de animação de uma universidade norte-americana, decidiram dedicar o seu projecto de final de curso à temática LGBTI por acreditarem ser necessário desafiar a ideia pré-concebida de que os conteúdos com personagens homossexuais não são apropriados para consumo infantil. In a Heartbeat é a história de um "fraquinho" entre colegas de escola. Verdadeiramente enternecedor.

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