"O asfalto era como se fosse um mar de chamas"

Seis meses depois, Pedro Nunes, comandante distrital da Protecção Civil da zona centro, voltou pela primeira vez aos sítios por onde andou na noite de 17 de Junho. Aponta para o chão para mostrar o local onde encontraram o menino de quatro anos, sozinho, deitado na municipal 350, a cerca de um quilómetro das povoações mais próximas. “Foi aqui.”