A urgência de segurar a terra

Paulo Pimenta
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O que é que se faz num concelho em que 98% do território ardeu? Por onde se começa? Há oito mil hectares de terreno situados em declives muito acentuados – o que fazer? “Começa-se por sinalizar os primeiros cinco hectares”, limita-se a dizer José Carlos Marques, responsável pela protecção civil de Oliveira do Hospital, encolhendo os ombros. Esta a acompanhar os trabalhos que, sob a coordenação do Instituto de Conservação da Natureza (ICN), os homens da Força especial de Bombeiros e do GIPS – Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro, da GNR, estão a fazer numa das encostas da estrada que liga a freguesia de Penalva de Alva à sede de concelho, em Oliveira do Hospital.

O trabalho destes homens passa por colocar troncos em pontos estratégicos, de forma a criar zonas que possam conter a velocidade de escorrências e o arrastamento de sedimentos encosta abaixo. O objectivo é poupar as populações que vivem no fundo dos vales, mas também impedir a erosão, e o desaparecimento de terreno fértil que possa permitir a reflorestação. Luísa Pinto

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