"Não fiz nada de errado", defende funcionário que apagou o Twitter de Trump

"Não pirateei ninguém. Não fiz nada que não estivesse autorizado. Não fui a nenhum site onde não era suposto ir. Não quebrei nenhuma regra”, defende-se Bahtiyar Duysak, o funcionário do Twitter que, no seu último dia de trabalho, apagou a conta do Presidente dos Estados Unidos.

Em entrevista ao TechCrunch, o jovem alemão, que desempenhava serviços ao Twitter através de uma outra empresa, conta como apagou a conta do líder da Casa Branca, com mais de 43 milhões de seguidores em todo o mundo. A conta esteve silenciada durante 11 minutos e quando alguém pesquisava pelo nome de Trump, o resultado devolvia a mensagem de "a página que procura não existe".

Actualmente na Alemanha, Bahtiyar Duysak, ressalva que foi “um erro”, uma vez que acreditava que a conta estava protegida e não podia ser apagada. A desactivação temporária da conta do Presidente dos EUA mostrou a fragilidade da protecção e segurança das contas alojadas na rede social. No dia seguinte ao incidente, o Twitter anunciou que iria rever os seus procedimentos para evitar a repetição do episódio.