Björk revela que também foi assediada, mas por realizador dinamarquês

Cantora islandesa afirma ter sido vítima de assédio sexual quando iniciou carreira como actriz.

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Björk, que lançou recentemente o primeiro single do novo álbum, Utopia, tornou-se numa das mulheres que estão a manifestar o seu desagrado pelo sexismo existente na indústria do cinema. A cantora islandesa junta-se, assim, às várias mulheres que estão a reagir ao escândalo de assédio sexual cometido por Harvey Weinstein.

No Facebook, Björk falou sobre um realizador dinamarquês que a abordou e a puniu depois desta recusar as suas investidas.  

Apesar de ter uma relação complicada com o feminismo, nos últimos tempos a cantora islandesa tem sido mais activa na defesa dos direitos da mulher. "A minha mãe era uma feminista muito activa. Ela criou-me a pensar que já tínhamos reclamado o suficiente e que estava na altura de começar a agir. Então, saí e fiz o que tinha de fazer. Certifiquei-me de que não estava a queixar-me. Contudo, percebi que as gerações mais jovens talvez não tenham a mesma experiência que eu tive... Eu senti que tinha de apoiá-las e dizer-lhes que elas não estavam sozinhas...", disse, no ano passado, à revista Iceland.

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