Assistentes para apoio nas exposições e eventos e mediadores nas actividades públicas e de índole pedagógica são precisos na nova Casa da Arquitectura, em Matosinhos. Estão abertas candidaturas para os dois postos e, até 20 de Setembro, os interessados podem submeter a inscrição online.

Os assistentes de exposição devem ter mais de 21 anos, ainda a frequentar o ensino superior ou serem já licenciados “em áreas que se movam entre a Arquitectura, Design, Arte, Educação, História de Arte e Museologia”, e ter facilidade no contacto com o público. O domínio das línguas portuguesa e inglesa é um dos requisitos e o conhecimento de outras línguas será valorizado. “Receber, esclarecer e informar o público sobre os conteúdos das exposições e a missão da Casa da Arquitectura” são algumas das funções a desempenhar.

Já os monitores do Serviço Educativo devem ter mais de 23 anos e ser “estudantes universitários ou licenciados pré-Bolonha e pós-Bolonha e/ou [ter] mestrado integrado” nas áreas acima enumeradas. O interesse na mediação de conteúdos no âmbito lúdico e pedagógico é uma característica valorizada, uma vez que da lista de funções consta “a concepção e/ou realização de guiões de visitas, oficinas e ateliers”.

“Experiência profissional comprovada em áreas que se movam entre a arquitectura e a educação, bem como ligação à programação e concepção de programas educativos e expositivos” são condições de preferência.

De acordo com o site da Casa da Arquitectura, as colaborações deverão ser integradas numa “bolsa de assistentes” e serão remuneradas “em regime de prestação de serviços (mediante apresentação de Factura-Recibo”.

As candidaturas podem ser submetidas através de um formulário disponível online.

A Casa da Arquitectura é o primeiro centro português dedicado à arquitectura e vai ocupar uma área de 4700 metros quadrados no quarteirão da Real Vinícola, em Matosinhos, entre a Avenida Menéres e as ruas Sousa Aroso, D.João I e Mouzinho de Albuquerque. No acervo deste edifício já se encontram projectos e maquetas dos arquitectos Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto de Moura e Paulo Mendes da Rocha, os três Pritzker de língua portuguesa.