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Na praia, à espera que o mar melhore
Desde 2014, a praia de Belinho tem sido sítio fértil para os arqueólogos. Aqui, ao longo destes três anos, o mar tem arrojado centenas de objectos, desde madeira a peças da carga, cuja origem, um navio de cerca de 30 metros de eslora (comprimento medido de proa à popa) provavelmente ibérico, do século XVI, foi descoberta em Abril deste ano. Esta semana, a equipa que está a investigar este achado de importância mundial voltou ao mar, e à praia, para continuar os trabalhos de estudo e salvaguarda deste património subaquático, mas teve de abortar uma operação de recolha de alguns achados, por causa das condições do mar.