Luís Simões, o que ele andou para aqui chegar… e partir de novo

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Quando Luís Simões começou a pensar em desenhar pelo mundo fora, tantas vezes se pôs a olhar para o mapa. Assinalou lugares, atribuiu um tempo a cada um, “o resultado era sempre quatro anos e qualquer coisa”. Decidiu demorar-se cinco anos. Partiu em Março de 2012. Não seguiu a percurso à risca. Quem seguiria? Quatro anos, oito meses e 14 dias depois, aterrou em Lisboa, depois de visitar por 38 países da Europa, da Ásia e da Oceânia. Que não haja equívocos. A World Sketching Tour não terminou. Este é só um intervalo. O ilustrador, agora com 37 anos, pensa voltar a partir no final de Fevereiro. Não sozinho, porque não veio sozinho. Arranjou namorada em Bali, na Indonésia. E trouxe agenda: exposição, livro, tertúlia, oficina. A rota original – confessa – nunca foi para levar muito a sério. “No fundo, foi uma forma de mostrar aos outros que não ia vagabundear”, diz. Pareceu-lhe a estratégia acertada para sossegar os pais, uma forma de lhes dizer: “Vou, mas regresso.” Pelo menos até ao final de Fevereiro, está em Portugal a partilhar histórias, desenhos, técnicas. Aqui fala no lado mais duro da vida de nómada, o dos afectos. A World Sketching Tour segue dentro de momentos.

 

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