Entre as milhões de contas existentes e as centenas que sigo, torna-se difícil escolher. Neste momento, estas — de uma forma ou de outra — acabam por influenciar-me tanto na fotografia como na forma de ver o mundo. Porque antes de fotografar é essencial saber olhar.
Espontaneidade e sensibilidade. Usando pouco material consegue criar imagens atraentes, com grande carga emocional, onde o isolamento do ser humano e a sua ligação com o meio envolvente nos leva maioritariamente a imagens surreais.
Captura de momentos dos transeuntes sevilhanos onde cada fotografia é uma história e me dá vontade de passear pela cidade.
Blocos de apartamentos pastel e paisagens de sonho, alternados com crianças e adultos capturados em momentos de reflexão. Torna Singapura (5,4 milhões de habitantes) num local tão encantador como tranquilo.
Arquitectura e cor. Explora as complexidades da cor na arquitectura minimalista num estilo original e distinto. Faz-me querer visitar cada um dos sítios que fotografa.
Street Portraits. Uma das contas que me tem chamado mais a atenção ultimamente. Londres é transformada numa cidade (ainda mais) “dark” com tonalidades peculiares bem ao estilo de Saul Leiter.
O instagram veio facilitar o acesso a outras culturas, coisa que sempre me suscitou interesse e o Adriano retrata um Médio Oriente carregado de tranquilidade, onde as paisagens são infindáveis e bastante características.
