Uma forma de Kung Fu (quase) em vias de extinção

Na arte marcial Suogugong, os praticantes levam o corpo ao limite.

KIM KYUNG-HOON / REUTERS
Fotogaleria
KIM KYUNG-HOON / REUTERS

Tem 70 anos, uma longa barba branca e uma flexibilidade ímpar. O mestre de Kung Fu Li Liangui começou a praticar uma das menos conhecidas e mais invulgares formas desta arte marcial chinesa há 50 anos. No Suogugong, os praticantes forçam os seus ossos até atingir posições corporais bastante improváveis. Ao longo destes anos, Liangui já viajou pelo mundo a promover esta prática e chegou a actuar perante membros da família real nos Emirados Árabes Unidos. Uma das suas mágoas é perceber que no seu país natal, mesmo com algumas participações televisivas, o suogugong é menos apreciado. “Assim que eu morrer, isto vai desaparecer por completo. É uma grande mágoa e uma grande perda”, afirma. Segundo o mestre, a modalidade é “a mais abrangente forma de arte marcial chinesa”, com benefícios para a saúde. “Se pudesse ser passada para gerações futuras seria extraordinário, mas como?”, desabafa.

KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS
KIM KYUNG-HOON / REUTERS