Condecoração: o hóquei em patins no imaginário de Marcelo

Presidente da República recebeu em Belém os campeões da Europa da modalidade.

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Miguel Manso
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Foi mais do que uma simples cerimónia oficial a recepção da selecção nacional de hóquei em patins, no Palácio de Belém, em Lisboa. Foi uma viagem ao passado de Marcelo Rebelo de Sousa, mais concretamente à década de 1950 e a uma infância iluminada pelo fascínio pela modalidade.

Esta foi a ponta do novelo escolhida pelo Presidente da República para desfiar, posteriormente, uma mensagem que tem repartido por diferentes quadrantes do país desportivo ao longo dos últimos dias. “O mérito é duplo: porque é difícil ser-se campeão da Europa em qualquer modalidade, mas também porque há 18 anos que não ganhávamos em seniores o Campeonato da Europa. Houve uma realidade espantosa: muitos portugueses descobriram ou redescobriram o hóquei em patins”, sublinhou o Presidente da República, confiante no interesse despertado junto das gerações mais jovens.

Entre mais uma injecção de autoestima (“Isto fez bem ao ego nacional, porque é bom sentirmo-nos os melhores da Europa”) e a condecoração dos dirigentes, equipa técnica e jogadores com a ordem de mérito (“Porque se trata de mérito reconhecido pela população portuguesa”), o chefe de Estado acabou por posar para a fotografia da praxe com o stick autografado que recebeu da federação. Um equipamento simbólico nas mãos de alguém que um dia tentou, sem êxito, aventurar-se nos rinques. 

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