O grito das paredes de Atenas

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Desde 2011 que não havia registo de queda tão abrupta na abertura das bolsas europeias. A crise grega fez-se sentir mais intensamente após o primeiro-ministro Alexis Tsipras ter anunciado, sob forte crítica do Eurogrupo, um referendo para dia 5 de Julho - já aprovado em Parlamento - apelando ao povo um "grande não" às propostas da troika no que concerne a resolução do problema da dívida grega. Os gregos acorreram em massa às caixas multibanco, os bancos foram encerrados e há restrições ao levantamento de dinheiro. Das paredes 'grafitadas' de Atenas solta-se um grito uníssono. Far-se-á sentir no resultado da votação do próximo domingo?