A arte da Bienal de Veneza

Todos os Futuros do Mundo é o tema da 56ª edição da Bienal de Veneza, que abriu ao público este sábado. Portugal é representado por João Louro.

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Obras do artista português João Louro João Miranda
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Obra do artista português João Louro João Miranda
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Peça de Sarah Lucas no pavilhão britânico
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Peça de Sarah Lucas no pavilhão britânico
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Um visitante anda sobre o tecto de vidro do pavilhão da Rússia
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Occupations/Discoveries, uma instalação do artista brasileiro Antonio Manuel
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Pavilhão da Coreia do Sul com obras dos artistas Moon Kyungwon e Jeon Joonho
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Instalação que é parte da performance de Camille Norment Trio no pavilhão da Noruega
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Um visitante passa por uma pintura sem título da artista australiana Fiona Hall no pavilhão da Austrália
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Cate Blanchett visitou o pavilhão do seu país, a Austrália
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Cate Blanchett visitou o pavilhão do seu país, a Austrália
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Speculating on the Blue, instalação de Flaka Haliti no pavilhão de Kosovo
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Celeste Boursier-Mougenot e a sua árvore móvil no pavilhão de França
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Pavilhão de França
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Our Product de Pamela Rosenkranz no pavilhão da Suíça
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O artista israelita Tsibi Geva em frente ao pavilhão de Israel, coberto de pneus
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Pavilhão de Espanha com instalação de Pepo Salazar
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Pepo Salazar no pavilhão de Espanha
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Pepo Salazar em frente à sua instalação
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Obra da artista russa Irina Nakhova no pavilhão da Rússia
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Obra da artista russa Irina Nakhova no pavilhão da Rússia
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Pavilhão da Rússia
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The Key in the Hand, instalação da japonesa Chiharu Shiota
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Pavilhão do Japão com obra de Chiharu Shiota
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Veneza
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Armando Lulaj no pavilhão da Albânia
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O escultor Juan Carlos Distefano no pavilhão da Argentina
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Os artistas canadianos Sebastien Guiguere (à esq.), Nicolas Laverdiere eJasmin Bilodeau (à dta.), na sua instalação Canadassimo no pavilhão do Canadá
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Uma mulher veste uma burqa amarela durante a perfomance artística High Visibility Burqa
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Luzzara, obra do italiano Claudio Parmiggiani no Pavilhão de Itália
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Paduli do italiano Mimmo Paladino

Uma mesquita instalada numa igreja católica. A Índia ao lado do Paquistão. Ou, como a arte pode apagar possíveis barreiras, esbater fronteiras e lançar o diálogo para o futuro. É essa a proposta da 56ª edição da Bienal de Veneza, que arranca agora e se prolonga até 22 de Novembro. Portugal está representado por João Louro.

Okwui Enwezor, o curador e escritor nigeriano escolhido para a direcção artística da edição deste ano da Bienal de Veneza, um dos eventos mais importantes do calendário das artes, lançou o desafio e os países e os seus artistas responderam. Alguns com pavilhões próprios, outros com apenas pequenas participações em exposições colectivas que integram a programação. All the World's Futures (Todos os futuros do mundo) foi o tema escolhido por Enwezor, que quer olhar para o estado “convulsivo do mundo”.

A Bienal de Veneza abriu ao público neste sábado, dia 9, e termina a 22 de Novembro. Antes do fim-de-semana, foram as inaugurações para a imprensa e convidados. Quanto à representação portuguesa, João Louro mostra no Palácio Loredan as suas Blind Images e os Dead Ends.

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