As parede esculpidas de Vhils chegam ao teatro

Miguel Manso Miguel Manso
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O Teatro Nacional D. Maria II convidou e Alexandre Farto (Vhils) aceitou. Nas paredes do Salão Nobre do edifício, em Lisboa, Vhils esculpiu os rostos de quatro actrizes históricas de Portugal, através da técnica de destruição de camadas. Amélia Rey Colaço, Beatriz Costa, Laura Alves e Palmira Bastos fazem parte do “Projecto Memória (1964)”, que pretende responder à pergunta “Pode o Teatro Nacional funcionar como uma metáfora da cidade imperfeita?”, 50 anos depois do incêndio que o destruiu. O trabalho do fundador da galeria de arte urbana Underdogs chega, assim, ao interior de um espaço com história, cujas paredes intervencionadas podem ser vistas até 31 de Julho de 2015, às sextas e sábados (das 15h às 18) e de quarta a domingo, antes do início dos espectáculos. Também em Lisboa, mas no Museu da Electricidade, “Dissecação”, de Vhils, pode ser visitada até 5 de Outubro.

Miguel Manso
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