Supremo Tribunal rejeita libertação imediata de Vale e Azevedo

Ex-presidente do Benfica alegava que o prazo fixado no acordo entre Grã-Bretanha e Portugal para a sua extradição para Lisboa já tinha expirado.

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Vale e Azevedo foi extraditado para Portugal a 12 de Novembro do ano passado Daniel Rocha

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou esta quarta-feira o pedido de libertação imediata do antigo presidente do Benfica João Vale e Azevedo, que alegava estar preso ilegalmente no Estabelecimento Prisional da Carregueira, em Belas (Sintra).

A informação sobre a decisão da 5.ª secção de negar o quinto pedido de "habeas corpus" de Vale e Azevedo foi dada à Lusa pela sua advogada, Luísa Cruz.

O habeas corpus, fundamentava-se no facto de ter expirado o prazo fixado no acordo entre Grã-Bretanha e Portugal para a extradição do advogado para Lisboa, para cumprir mandado de detenção europeu emitido no âmbito dos processos Ovchinnikov/Euroárea, Dantas da Cunha e Ribafria.

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