"Há nos Ermo uma poesia crua, experimental, onde as palavras se misturam com o som de forma agressiva e mescla, como duas peças do mesmo puzzle que vão mudando criando músicas faladas, envolvidas em electrónica minimalista, sempre audazes e sempre surpreendentes. Quer se queira quer não, mais ninguém faz música assim. E mesmo antes de existirem, os Ermo já faziam falta; nós é que não sabíamos." Gonçalo Trindade
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