Gonçalo M. Tavares escreve que "a bondade salva cada vez menos"

Escritor é o segundo de 13 pensadores a reflectir no PÚBLICO sobre os valores humanos.

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Gonçalo M. Tavares Nuno Ferreira Santos

Numa viagem por valores humanos, Gonçalo M. Tavares afirma que "a bondade salva cada vez menos, e isso assusta". É uma das respostas do autor a uma pergunta que o PÚBLICO fez a 13 pensadores a partir de uma janela de valores éticos, políticos e religiosos.

"A bondade salva cada vez menos, e isso assusta. No mundo de paisagem técnica em que os elementos naturais estão escondidos - quase já não há montanha, nem terra - cada vez mais, salva quem sabe onde ligar ou desligar a electricidade; aquele que sabe mexer nos comandos da casa das máquinas", explica Gonçalo M. Tavares, no artigo que escreveu para o PÚBLICO.

O ponto de partida é a pergunta: Que será a sociedade portuguesa e europeia em 2013?

Os valores: bem, bondade, lealdade, altruísmo, honestidade, solidariedade, liberdade, verdade, justiça, felicidade, sagrado (Deus), sabedoria, coragem e dignidade.

Os pensadores: Adriano Moreira, Alfredo Bruto da Costa, Ana Luisa Amaral, António Pinho Vargas, Eduardo Lourenço, Gonçalo M. Tavares, Helena Marujo, Isabel Allegro de Magalhães, João Magueijo, Manuel Maria Carrilho, Miguel Real, Teresa Pizarro Beleza e Yvette Centeno. Os textos são publicados em 13 dias seguidos.

O escritor e ensaísta Miguel Real responde amanhã.

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