Tel Aviv e outros paraísos arco-íris

California, EUA (Jonathan Alcorn/Reuters)
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California, EUA (Jonathan Alcorn/Reuters)

Israel é uma excepção no Médio Oriente, Tel Aviv é uma excepção em Israel, diz à AFP Goby Haninu, um dos muitos milhares que no dia 8 desfilaram na Gay Parade daquela cidade israelita: “É a única cidade que nos aceita”. Permite-nos uma correcção, Goby: dizer que Tel Aviv “aceita” os gays é um understatement. O clima, a praia e o espírito militantemente hedonista de Tel Aviv transformaram-na num dos mais procurados destinos LGBT de toda a bacia mediterrânica – uma espécie de Meca gay, numa região do mundo particularmente hostil à homossexualidade. Apesar da oposição feroz de alguns sectores mais conservadores da sociedade israelita – leia-se: judeus ortodoxos –, Israel tem uma política liberal para as relações entre pessoas do mesmo sexo. Tão liberal que em Tel Aviv (uma das cidades que esta galeria Reuters visita), durante os cinco dias da parada (eleita este ano pela CNN uma das cinco melhores do mundo), os funcionários municipais pintam as passadeiras para peões com as cores do arco-íris. IN

California, EUA (Jonathan Alcorn/Reuters)
Split, Croácia (Antonio Bronic/Reuters)
Telavive, Israel (Amir Cohen/Reuters)
California, EUA (Jonathan Alcorn/Reuters)
Telavive, Israel (Amir Cohen/Reuters)
Telavive, Israel (Amir Cohen/Reuters)
Atenas, Grécia (John Kolesidis/Reuters)
Telavive, Israel (Amir Cohen/Reuters)
California, EUA (Jonathan Alcorn/Reuters)
California, EUA (Jonathan Alcorn/Reuters)
California, EUA (Jonathan Alcorn/Reuters)
Split, Croácia (Antonio Bronic/Reuters)