Susana Carvalhinhos não é bailarina

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Não é bailarina — e nós agradecemos. Susana Carvalhinhos confessa que esteve na corda bamba. Os palcos ou as canetas de feltro? Mas até foi simples. “Aos seis anos brincava às exposições e vendia os rabiscos a familiares e vizinhos”, conta ao P3 a ilustradora. A sua cor, os contrastes vincados e as formas diluidas fazem parte das páginas do conto de Mia Couto “O Assalto” e até dia 21 de Abril contagia as paredes da Casa Ruim, Torres Vedras com a exposição “Nova Gramática dos Sentimentos”. "As formas são fluídas, femininas. E as personagens a que dão corpo, teimosas, insistem em contar as suas histórias através de metáforas visuais".