O romantismo de cada ruína

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Gastão de Brito e Silva foi, nos últimos três anos, jornalista, fotógrafo, historiador, turista, orador, "empresário", curioso, e algo mais. Nesses três anos, reuniu uma colecção de mais de 1800 imagens e cerca de sete centenas de edifícios retratados, um espólio que constitui várias colecções temáticas e que pode ser separado por zonas geográficas, estilos e épocas, arqueologia industrial, clerical, palaciana, rural, urbana, etc. Qual é o fio condutor? A ruína. Sim, isso mesmo. O trabalho de Gastão de Brito e Silva, a atracção pelo romantismo de cada ruína, esteve exposto no Espaço Sarmento e no Museu do Teatro Romano, em Lisboa. Exposição na Ordem dos Arquitectos