De Porto a Lisboa, passando por Alijó e Évora, o PRR é uma maratona de obstáculos

O PÚBLICO fez perguntas a quatro autarquias — Alijó, Évora, Lisboa, Porto —, para captar alguma diversidade territorial entre as primeiras a ter estratégias aprovadas. Todos encontraram complexidade no instrumento e dificuldades no mercado.

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Aldeia de Amieiro, Alijó LUSA/PEDRO SARMENTO COSTA

Em Fevereiro de 2021, quando o Governo anunciou a possibilidade de financiar integralmente as soluções de carência habitacional de 26 mil agregados, foi dado um verdadeiro tiro de partida para uma corrida aos 1211 milhões de euros que poderiam ser financiados pelo PRR. Nessa altura, já havia Estratégias Locais de Habitação (ELH) entregues, acordos de colaboração com o IHRU assinados, pedidos de financiamento submetidos. O executivo garantiu que todas as autarquias teriam acesso às mesmas condições, e ninguém podia ser prejudicado.

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