Doze boas razões para celebrar o ano que acabou, apesar da crise

Foto
Há mais pessoas a dar Enric Vives-Rubio (arquivo)

Da família às ondas da Nazaré, da quebra das emissões de dióxido de carbono às exportações mais diversificadas, das universidades à poupança. O melhor é celebrar enquanto é tempo.

Este é um balanço anticrise. No ano em que o buraco das contas públicas e o aperto do crédito na banca trouxeram a troika, a austeridade, os cortes dos subsídios e dos salários, o aumento de impostos, o salto do desemprego e da emigração, a alimentação ficou mais cara e o acesso à saúde mais difícil, será que o país ainda teve razões para não sucumbir ao fardo da recessão?

Inspirados num tema recente da revista Foreign Policy, fomos à procura e encontrámos rapidamente uma dúzia de motivos para celebrar em português o ano que ora finda. Não nos trazem de volta o emprego, nem nos ajudam a recuperar o subsídio de Natal, mas contrariam a ideia de um país em crise.

Leia a reportagem completa na edição online exclusiva para assinantes.
Sugerir correcção
Comentar