A sentença ficou abaixo da pena máxima que o costureiro incorria, que era de 22.500 euros de multa e seis meses de prisão.
Em Outubro passado, Galliano disse, num vídeo, que adorava Hitler. Em Fevereiro, foi detido por proferir insultos racistas e anti-semitas a um casal sentado numa esplanada em Paris.
Depois destes episódios, John Galliano perdeu o cargo de director criativo da casa Dior e foi despedido da sua própria marca, John Galliano, SA.
O tribunal de Paris considerou agora Galliano culpado de “insultos públicos com base na origem, religião, afiliação, raça ou etnia” em duas situações diferentes, mesmo depois do designer ter declarado em tribunal, em Junho, não se lembrar de nada do que que aconteceu.