Programa de ajustamento terá de ser “ainda mais duro e mais abrangente” do que o PEC 4

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Laszlo Balogh/ Reuters

O programa de ajustamento que Portugal terá de negociar com os parceiros europeus em troca da assistência financeira terá de ser “ainda mais duro” do que o programa de estabilidade (PEC 4), defendeu o ministro das finanças da Finlândia, Jyrki Katainen.

Portugal terá de apresentar “um pacote de medidas muito estrito, porque senão não tem qualquer sentido garantir empréstimos”, afirmou Katainen à chegada a uma reunião informal dos ministros das Finanças, em Gödöllö, na Hungria, dedicada em grande parte à análise do pedido de ajuda apresentado pelo Governo português.

Segundo Katainen, o pacote de medidas “terá de ser mais duro e mais abrangente do que aquele que foi rejeitado pelo Parlamento”.

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