Um caso exemplar

"Este é um processo exemplar da forma como funciona a justiça e se cometem ilegalidades", sintetiza Leonor Coutinho, da direcção da associação que denunciou o caso. A antiga deputada socialista nota que só algumas das questões suscitadas foram investigadas e conclui: "As coisas são nulas e ilegais, mas ninguém é culpado." O despacho do MP diz que os actos dos vereadores Margarida Magalhães, Eduarda Napoleão, Gabriela Seara, Helena Lopes da Costa e Manuel Salgado "são passíveis de colocar em crise os princípios da legalidade", mas "não surge indiciado" que a sua actuação fosse consciente. J.A.C.

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