O produtor do filme "Estado de Guerra", de Kathryn Bigelow, foi proibido pela Academia de Artes Ciências Cinematográficas de Hollywood de estar presente na cerimónia de entrega dos Óscares, no domingo. O jornal inglês "The Guardian" noticia que Nicolas Chartier foi castigado por ter incitado os membros da Academia a não votarem no filme de James Cameron, "Avatar".

O produtor, de origem francesa, terá enviado emails aos votantes incitando-os a ignorar um filme que custou 500 milhões de dólares, referindo-se a "Avatar". "Estado de Guerra" foi financiado por inteiro por Chartier e custou 15 milhões.

Alguns membros da equipa criativa do filme já se demarcaram das acções de Nicolas Chartier. Ainda assim, Chartier mantém a nomeação. Se "Estado de Guerra" vencer na categoria de melhor filme, o galardão será entregue ao produtor numa data a seguir à cerimónia.