Toda a verdade sobre o novo álbum dos Interpol

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Agora sim, sabemos  como vai ser o novo álbum dos Interpol (e não tem muito  a ver com o que o baterista, Sam Fogarino, andou para aí  a dizer na entrevista que deu à "Paste" em Novembro):  na semana passada,  Paul Banks, vocalista e para todos os efeitos porta-voz oficial da banda, foi à BBC6 dizer que o disco vai atingir "níveis de sofisticação orquestral" nunca dantes navegados, com muita "tralha clássica à mistura". O sucessor de "Our Love To Admire" (2007), precisou ainda, vai ser uma coisa "elegante" e "atmosférica", e não exactamente o regresso às origens anunciado por Fogarino: "Nem sequer sei do que ele está a falar. Talvez os crescendos do Daniel [Kessler, guitarrista] lhe façam lembrar o primeiro álbum ['Turn On The Bright Lights']. Não faço ideia".

A viragem orquestral do novo disco, explica Banks, está sobretudo relacionada com as experiências recentes do baixista, Carlos Dengler, no mundo das bandas-sonoras: "É realmente um grande passo em frente. Não tem nada a ver com o que fizemos até agora". Os Interpol estão de momento em estúdio e planeiam gravar já no início do ano.

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