No segundo trimestre do ano, o PIB tinha crescido 0,5 por cento face ao primeiro e acusado uma descida homóloga (face ao mesmo trimestre do ano anterior) de 4,6 por cento, depois a crise internacional ter causado uma recessão com quedas consecutivas em cadeia de -0,5 por cento no terceiro trimestre do ano passado, 1,7 por cento no quarto e dois por cento no primeiro trimestre deste ano.

O INE explica que a diminuição menos intensa do PIB em termos homólogos esteve “fundamentalmente associada à redução menos acentuada da procura interna, particularmente do investimento”, cujo contributo para a variação do PIB passou de -4,6 pontos percentuais no segundo trimestre para -2,7 pontos no seguinte.

Além disso, no terceiro trimestre o contributo da procura externa líquida para o PIB foi inferior ao do trimestre precedente, tendo havido menores diminuições homólogas das exportações e das importações.