O Fluviário de Mora é o melhor museu português

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A decisão foi considerada inesperada e ousada Paulo Ricca (arquivo)

Na lista de prémios da Apom, hoje anunciada em Lisboa, o Museu Nacional de Arqueologia venceu na categoria Exposição, pelo conjunto de mostras exibidas. Na categoria de melhor catálogo venceram o Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, pela publicação que acompanhou a exposição “Amadeo”, e também os museus do Neo-Realismo, em Vila França de Xira, Marítimo de Ílhavo e a Divisão de Publicações da Assembleia da República, pelo catálogo sobre os tratados internacionais.

Os museus das Comunicações e da Colecção Berardo, em Lisboa, receberam o Prémio Melhor Serviço de Extensão Cultural. O Prémio Carreira foi para a historiadora Adília Alarcão, que se mostrou “muito desassossegada” no momento de o receber, por achar que nunca tinha feita “nada bem”. Marta Rocha Moreira, da Faculdade de Arquitectura do Porto, recebeu o de Melhor Trabalho de Museologia, pela tese “Da casa ao museu”.

Este ano, e pela primeira vez, a Apom distinguiu também jornais: o PÚBLICO, pelo seu acompanhamento da Cultura, e o “Diário de Notícias do Funchal”. O melhor site foi o do Museu da Polícia Judiciária, pelo projecto “SOS Azulejo”.

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