Segundo Al-Alan, o Irão continuará o seu programa nuclear e o projecto para instalar 3000 centrifugadoras numa fábrica de enriquecimento de urânio.

Por seu lado, o embaixador do Irão nas Nações Unidas, Javad Zarif, denunciou o conselho por impor sanções ao seu país, que diz opor-se às armas nucleares e tem as suas instalações à guarda da ONU, mas não faz nada sobre Israel.

Recentemente, o primeiro-ministro israelita confirmou as suspeitas de que o país é uma potência nuclear.

“Uma nação está a ser castigada por exercer os seus direitos inalienáveis” de desenvolver energia nuclear, em primeiro lugar devido aos EUA, disse Zarif, durante um longo discurso após a resolução.

Também disse que a exigência do Conselho de Segurança para o seu país suspender o enriquecimento de urânio é “uma exigência ilegal”.