Doze países da UE exigem mais acção contra importações de produtos chineses

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O comissário europeu para o Comércio propôs a abertura de inquéritos em nove categorias de produtos têxteis ou de vestuário chinês AP

A posição foi assumida durante uma reunião no Luxemburgo entre representantes de França, Espanha, Itália, Polónia, Portugal, República Checa, Bélgica, Eslovénia, Lituânia, Grécia e Chipre, antes de um jantar informal dos ministros do Comércio Externo da UE.

A Eslováquia não esteve presente no encontro mas afirmou partilhar a posição do seus parceiros comunitários, segundo indicou uma fonte diplomática citada pela AFP.

O ministro francês do Comércio Externo, François Loos, considerou, à chegada ao jantar com os seus homólogos, que a proposta do comissário europeu para o Comércio, Peter Mandelson, para a abertura de inquéritos em nove categorias de produtos têxteis ou de vestuário chinês está "no bom caminho".

Porém, François Loos sublinhou que os países-membros da UE directamente afectados vai pedir ao comissário europeu que "trabalhe mais rapidamente". Peter Mandelson "tem dois procedimentos: um procedimento rápido e um procedimento lento. Pedimos-lhe o procedimento rápido. Todos os produtores de têxteis estão de acordo", sublinhou o responsável francês aos jornalistas.

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