"Esta medida é necessária para cumprir a legislação europeia, manter a confiança dos consumidores e garantir que a Bt10 não entre na União Europeia", explicou Markos Kyprianou, comissário para a Saúde e Protecção dos Consumidores.

"As importações de milho certificado como livre de Bt10 deverão continuar mas não permitiremos que um OGM que não passou pelos nossos processos de autorização chegue ao mercado europeu".

A medida exige que dois produtos para ração - contendo glúten de milho -, oriundos dos Estados Unidos, só possam entrar na UE com um relatório de um laboratório acreditado que demonstre que o produto não contém Bt10.