A confissão, que alguns jornais britânicos interpretaram como sendo uma desculpa específica pelo adultério cometido por Carlos e Camilla, faz parte do acto de penitência retirado de um missal datado de 1962 escolhido pelos noivos e deverá ser lida por todos os presentes - cerca de 800 convidados - na capela do Castelo de Windsor.

Depois do pedido de desculpas, Carlos e Camilla também deverão jurar fidelidade perante o arcebispo de Cantuária, Rowan Williams, líder da Igreja anglicana, numa cerimónia religiosa que serve para abençoar a união civil.

Sem cortejos pomposos nem orquestras, o almoço oferecido aos noivos, que decorre esta tarde, até cerca das 17h45, contará apenas com a música sóbria de uma harpista.