Assinado protocolo para sétima ecoteca do arquipélago dos Açores

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A ecoteca do Pico foi a primeira a abrir em 1999 Eduardo Costa/Lusa

A aposta da DRA em espaços dedicados à educação ambiental dos últimos seis anos foi agora reforçada com a ecoteca do Faial, instalada num local disponibilizado pela Câmara da Horta.

"Já há alguns anos que procuravamos um espaço para a ecoteca. Até agora realizavamos algumas actividades no Jardim Botânico", explicou Eduardo Carqueijeiro, director regional do Ambiente dos Açores.

A nova ecoteca terá uma zona para exposições temáticas, sala com computadores ligados à Internet, espaço de laboratório (equipado com microscópios), oficina para actividades de reciclagem e um espaço exterior no castelo.

A ecoteca do Pico foi a primeira a abrir em 1999 e actualmente estão a funcionar ecotecas na Graciosa, Ribeira Grande, Ponta Delgada, S. Jorge e Flores.

De acordo com Eduardo Carqueijeiro, "quem tira mais partido das ecotecas são as escolas - funcionando em ligação estreita com as ecoescolas - mas também utilizamos estes espaços para fazer sessões públicas e conferências, bem como para as discussões públicas dos estudos de impacto ambiental".

A educação ambiental no arquipélago tem o apoio de um "departamento específico da DRA que reúne as informações e as tem sempre disponíveis", lembrou o director regional. Actualmente, "existem serviços de ambiente em praticamente todas as ilhas açorianas, à excepção do Corvo".

Eduardo Carqueijeiro adiantou que já está prevista outra ecoteca, em Santa Maria, mas ainda não foi encontrado um local para a sua instalação.

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