À semelhança do que acontece em Coimbra, a reitoria da universidade algarvia foi poupada aos cadeados.

Desde as 00h00 de hoje estão encerrados os três pólos da instituição, no âmbito de um protesto contra o aumento do valor das propinas, que vai manter-se durante os próximos cinco dias, segundo garante o presidente da Associação Académica da Universidade do Algarve, André Dias.

Os alunos protestam contra a decisão da coordenadora da reunião do Senado de não fixar a propina mínima na universidade, adiantou André Dias, observando que os alunos "fizeram aquilo que tinham que fazer".

Em Coimbra, os portões da universidade local continuam fechados pelo segundo dia consecutivo, num protesto contra o aumento das propinas, a redução do peso dos estudantes nos órgãos das escolas e o estabelecimento de limites ao número de anos para concluir os cursos.